Canais que me inspiram ♡

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Photo by Marc Noorman on Unsplash

Quando eu estava pensando em conteúdos pro mês de julho, eu tive um bloqueio tão grande (e culpo a tina – procrastinação) que de certa forma foi bom pra eu perceber a importância de manter contato com o trabalho de pessoas que me inspiram.

E daí, numa das minhas buscas por referências e ideias eu acabei tendo (ou vendo em algum lugar) a ideia de trazer aqui pro blog alguns desses canais que sempre me proporcionam um insight, alguma ideia ou alguma faísca de algo que pode virar uma ideia mais tarde.

Escolhi três canais dessa vez, mas tem muito mais de onde esses saíram. só não quis dar todas as minhas cartas de uma vez só (risos).

LAVENDAIRE

Nem sei como foi que eu passei a conhecer e acompanhar esse canal, mas me identifico bastante com os processos pelos quais ela já passou e com a proposta que ela traz. A Aileen fala sobre lifestyle, desenvolvimento pessoal, lei da atração… Enfim, meus assuntos favoritos em um único canal, em tons pastéis.

NATH ARAÚJO

Mesmo que ela seja uma artista plástica, ela não se limita só a falar sobre desenho. Ela fala sobre livros, sobre séries, tem uns insights legais sobre a vida e a estética de tudo o que ela faz é tão linda que toda vez que eu paro pra assistir o canal dela (e tinha um tempo que eu não fazia isso), eu aprendo uma coisa nova e me inspiro a fazer o meu próprio trabalho e a correr atrás das minhas próprias ideias e dos meus sonhos também.

MILENA CICIOTTI

O canal da Milena e a vida dela tem um total de NADA a ver comigo e com a minha vida atual, mas ela é tão carismática, tem tanta energia e ama tanto o que ela faz que eu passo mais de vinte minutos assistindo um vídeo da rotina dela com a família tranquilamente. Ela é brasileira (se eu não me engano), mas mora nos EUA há tanto tempo que fala pouco português (acho que foi em algum desses vídeos que eu cheguei até o canal dela). Enfim, a dedicação que ela emprega em tudo o que faz torna esse um dos canais que mais me inspiram.

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VÍDEO | Cancelamento de personagens (e o que isso tem a ver com a realidade)

https://youtu.be/7cGPV7bWJNs

Esse vídeo é pra falar sobre como é fácil gostar do que é feito pra ser gostado. Como certos personagens. E como a gente se decepciona quando a/o protagonista não é uma pessoa legal, carismática ou alguém que reflete as melhores características de um ser humano. Mas ainda assim, é protagonista. Como as pessoas são protagonistas das próprias histórias e fora das telas e dos livros as pessoas são isso aí mesmo. Não só uma coisa ou outra, mas pessoas escrotas existem e são protagonistas das próprias histórias também. Estejamos prontos pra aceitar esse fato ou não.

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Não acredite neles

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Photo by Jose Pablo Garcia on Unsplash

Sabe quando a gente nota em alguma pessoa um certo apego a pensamentos e atitudes que travam completamente a vida dela? E não há nada que a gente possa dizer pra tirar a pessoa daquilo porque ela não quer sair. Na verdade ela tem até orgulho de ser daquele jeito.

Eu imagino que a gente é essa pessoa várias vezes na vida e em níveis diferentes a cada fase. E daí quando a gente passa das fases e enxerga em outras pessoas manias parecidas, tão ou mais nocivas do que as que a gente tinha, a gente quer poder fazer alguma coisa. Mas não pode.

Tem gente que é teimosa mesmo e vai morrer jurando que tá certa, na merda, só pra não admitir que erra e que precisa evoluir. Tem gente pobre de espírito que acredita cegamente que não tem nada de errado em fazer carinho em pensamentos e atitudes que só levam pro buraco. Tem gente que é escrota mesmo e só curte ser a pior companhia.

Independente do caso, a gente não pode fazer nada. De alguns a gente pode se afastar, de outros não. São amigos queridos, parentes, pessoas de quem a gente gosta e que precisam de nós de uma forma ou de outra. Mas não dá pra ser babá emocional ou espiritual de ninguém.

O que dá é a gente não ser o mesmo tipo de pessoa. A pessoa que teima, que acredita que tudo bem caminhar pro buraco ou que ser a pior companhia por diversão é válido. O que não pode é a gente se negar a amadurecer nossa forma de ver a vida porque as pessoas à nossa volta acham que tudo bem se ferrar sempre, não ter perspectiva e acreditar que coisas boas só acontecem com os outros, mas nunca com a gente.

Não acredite neles. Mesmo que eles acreditem muito em si mesmos.