BATIDAS E CIFRAS PARA UKULELE

Olá! Hoje é dia de vídeo novo no canal e, dessa vez, é um vídeo sobre algo que é muito comentado em quase todos os vídeos (senão em todos), que é como faço as batidas. De quebra também aproveitei pra falar onde eu encontro as cifras que utilizo nos vídeos. Antes eu colocava as cifras e as batidas na caixa de descrição do vídeo, mas isso é bastante trabalhoso (principalmente levando em conta a quantidade de vídeos que já tem no canal e o volume de trabalho que rola por aqui). Decidi indicar pra vocês links e levar direto à fonte. Ajudo vocês, a mim e aos coleguinhas da cena ukuleleira. Daí sai todo mundo ganhando, né não? Espero que gostem do vídeo! ♡https://www.youtube.com/watch?v=UjUCAVHsm9Q

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UKULELE | O VÍDEO DA GRATIDÃO ♡

No último sábado rolou a 11ª edição do ukeday (aqui no blog já rolaram alguns posts sobre esse encontro maravilhoso de entusiastas do ukulele) com um plus de ser aniversário do Vinícius Vivas. Depois do encontro, muita música, algumas conversas e muita troca, eu voltei pra casa pensando em várias coisas e precisei aproveitar o calor dos acontecimentos pra gravar esse vídeo, antes que eu começasse a pensar demais sobre o assunto e perdesse a coragem. Então sim, tocar ukulele vai além da diversão pra mim e tenho uma caixa de afetos relacionados à minha experiência com esse instrumento. Não vou falar demais pra não dar spoiler do vídeo. Assistam!

Observações técnicas: Acho que depois desse vídeo (e do próximo – que já tá gravado) eu finalmente descobri como travar o foco no app que estou usando. A previsão é que os próximos vídeos sejam melhores que os que vão sair esta semana. Que assim seja!
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Tranquei a faculdade e estou bem com isso

Foi numa conversa aleatória pré consulta com a dentista que eu encontrei as palavras pra falar sobre isso. Ela me disse “seu negócio é cantar”. E não fosse a falta de intimidade e de contexto eu juro que teria dado um abraço nela. Mas só concordei com força e me surpreendi, porque vivo tentando me justificar pra um monte de gente que não tem nada a ver com a minha vida. No entanto, alguém na posição dela, que poderia facilmente me julgar, entendeu o meu lado sem eu sequer mencionar os meus motivos.
Sou o tipo de pessoa que tenta. Cursei um semestre de psicologia, mas não conseguia me imaginar trabalhando na área (de forma alguma). E apesar de ainda gostar muito de tentar decifrar a mente humana, abandonei. Era uma mensalidade cara e horas perdidas de sono por uma coisa com a qual eu nem conseguia me ver trabalhando.
Alguns anos mais tarde e já de saco cheio de fazer o ENEM (nem fiz tantas vezes assim, mas é um exame cansativo), consegui ingressar no curso de estudos de mídia (na UFF). Tinha bastante a ver com as atividades em que eu já me encontrava (e ainda me encontro) e acreditei que nesse curso eu, enfim, conseguiria me encontrar.
Acho que romantizei demais a experiência acadêmica e me vi mais uma vez saindo de casa obrigada. Ia pra faculdade ansiosa pra voltar pra casa e apesar de achar os assuntos das aulas (algumas delas) interessantes, eu sempre me sentia perdendo um tempo que poderia estar investindo em alguma coisa que me empolgasse de verdade. E me sentia completamente deslocada e infeliz quando estava lá.
Pode ser que eu também esteja romantizando o fazer as coisas por prazer, mas decidi trancar minha matrícula. Me dar mais tempo pra investir (dessa vez de verdade) naquilo que realmente me interessa. E não tranquei só com a promessa. Algumas coisas passaram a realmente acontecer e deixaram de ser apenas coisas com as quais eu sonhava. E percebi que se eu me dedicar de verdade, posso ver mais coisas acontecendo. Resolvi abraçar a oportunidade. E, como não sou exatamente boba, a faculdade tá lá. Posso voltar se eu quiser. Não terei essa alternativa pra sempre, mas por enquanto tenho.
No mais, ingressar numa faculdade nunca foi uma cobrança familiar. Tudo o que fiz foi apoiado, mas não obrigatório. Tenho plena consciência do meu atual status e não estou parada esperando as coisas caírem do céu (como algumas pessoas não falam, mas gostariam). Não vou morar com meus pais nem depender do suporte financeiro deles pra sempre. Eles sabem disso e sabem que tenho corrido atrás das minhas coisas. E, na real, eu nem precisava escrever isso aqui. Eles sabem e isso basta. Mas acho que, de certa forma, eu queria colocar isso pra fora. Eu não estou vagando sem rumo. Tá bem?
Então, é isso. Vocês vão me ver cada vez mais por aí! Aguardem… ♡

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