ELISA ALECRIN

autoconhecimento sem fronteiras

UNBOXING | ADELA UKULELE MEOW C

Olá, pessoal! Fazia mais de um mês que eu não postava nada no canal e hoje, finalmente estou de volta, com um vídeo curto e mal filmado, mas com uma novidade MUITO LEGAL!
Por indicação, uma marca chinesa chamada Adela entrou em contato comigo, pois quer trazer sua marca de instrumentos para o Brasil. Além de ukuleles bem legais, eles também produzem violões muito bonitos. A Adela é um dos braços da Xuri Musical Instrument Co., Ltd. 
Confesso que eu não conhecia mesmo, mas a oportunidade que eles me deram de conhecer a marca e um instrumento deles foi e está sendo incrível e eu não poderia desperdiçar. Abaixo estão algumas fotos dos instrumentos Adela.
Então, para apresentar a marca para vocês, segue o unboxing: 

Abaixo estão fotos de detalhes sobre o ukulele. Em breve eu vou postar várias e várias fotos do ukulele, do gatinho (que já ganhou nome: Swarley) e com a camiseta nas minhas redes sociais. Então, fiquem de olho em tudo!
Ah, e se você se interessou pelo ukulele e quer comprar o seu, clique AQUI. ❤
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Coisas que a gente nunca vai saber (ainda bem)


Você nem sabe as coisas boas que eu tinha planejado pra gente fazer. As piadas das quais a gente ia dar risada. As músicas que iam embalar nossas tardes juntos. A infinidade de melodias e letras que a gente ia trocar. O tanto que eu ia te xingar por ser um trouxa, que eu não ia conseguir ficar longe, mas um trouxa. Você não sabe e nem se deu o trabalho de me deixar dizer. Ficou tudo meio perdido, meio borrado numa tarde fria, num lugar distante e desconhecido. E toda vez que eu dobro uma esquina distraída ainda me lembro de lá.
Apesar de não fazer mais sentido, nem falta, nem nada, as possibilidades vez ou outra acenam. Não como se fosse algo pelo qual eu ainda espero, mas uma curiosidade mórbida de tentar imaginar como teria sido. Se você não tivesse deixado cair na caixa postal. Se você não tivesse me evitado. Se eu tivesse me respeitado, te ignorado e entendido desde então que era o jogo do quem é mais insensível. Mas não.
E aí eu pude ver todas as suas nuances, as sombras, as partes feias e coisas com as quais jamais poderia conviver. Incomodou pra caramba por um tempo e depois me deu raiva, ranço, desprezo. Destruí as pontes pra não ter a menor chance de voltar atrás. Não voltei e nem quero. Mas quando me dá tédio eu olho naquela direção. Só pra inventar uma história. Só pra me dar o que pensar e distrair de olhar pro teto. Só pra me ver de um jeito que eu nem reconheço mais (ainda bem). Só pra ter certeza de que eu não desperdicei as coisas boas que eu tinha planejado com alguém que não merecia ter ficado. E me fez o favor de não ficar.

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O valor de se perdoar


Nem sempre a gente vai conseguir fazer o que imagina, o que queria ou como queria. Às vezes os planos vão por água abaixo, a gente acaba não fazendo o que esperava ou acaba entregando menos do que queria. Frustrar as próprias expectativas também é ruim à beça e eu acho que isso influencia diretamente na imagem que fazemos de nós mesmos. Quantas vezes nos consideramos menos capazes por termos errado ou por não estarmos no melhor dia para entregar todo nosso potencial a uma atividade?
O perdão não serve só para as outras pessoas, mas para nós também. Por quanto tempo vamos ficar nos julgando por erros pelos quais não podemos fazer mais nada a respeito? E até quando a gente vai deitar para dormir e ficar lembrando daquela mancada que cometemos há tempo demais para ser considerado recente? Eu sei que você faz isso. Muita gente faz isso. Mas se a gente parar para pensar é um tempo muito mal gasto. Podendo sonhar acordados antes de dormir, a gente prefere se cobrir de coisas que não podemos mudar.

Esses dias eu estava aqui me cobrando por causa de um trabalho que não consegui desenvolver como queria. Acontece. Dá para aprender com isso, olhar para a experiência como parte de um todo, que um dia vai ficar bonito, mesmo que esteja meio (ou completamente) bagunçado agora. Mas dar o passo seguinte, levantar disposto a tentar, se refazer, arriscar mais uma vez, só acontece quando a gente se perdoa. E também quando aceita que errar faz parte, não é o fim do mundo.

Acredito que o perdão tem muito a ver com entender que os erros fazem tão parte do outro quanto fazem parte de mim. Podem não aflorar do mesmo jeito, mas afloram de outro, de qualquer jeito. Não dá para fugir. Não dá para viver se escondendo no medo de errar e se agarrar a todos os erros passados para justificar o medo de errar no futuro. Perdoar é uma questão de aceitar (que a gente erra, que as pessoas erram e que isso não necessariamente define alguém) ou surtar. Como eu não quero surtar e pretendo continuar progredindo, já sei o que escolher. E você? ♡


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