AO VIVO | 10º UKEDAY

No último post eu falei sobre o décimo ukeday, que rolou na praia do Leme. Já no post de hoje, a quem interessar, vim trazer os vídeos da minha apresentação que rolou por lá. A ideia dessa vez foi chamar uma galera pra se apresentar e eu tive a honra de integrar esse time. Estava bem nervosa (como sempre) e super tímida perto de tanta gente tão boa. Mas a receptividade é tamanha que me sinto super querida e à vontade (faço questão de enfatizar isso sempre). Vamos aos vídeos?

Ah, preciso dizer que a música Minha Pequena é uma composição do Feroli. É uma música linda e com uma letra toda amorzinho que ele me cedeu pra incluir no meu repertório, então cantarei essa música mais vezes por aí e vai ser lindo!
Vídeos das apresentações do Digga Digga Duo, Vinícius Vivas, Feroli e Ton White estão no canal do Ukulele Aloha no YouTube. 

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10º UKEDAY

O ukeday é um encontro de pessoas que simpatizam, tocam ou amam ukulele. Acontece em alguns lugares pelo Brasil e depois do meu primeiro (que foi o final do que rolou em Niterói – confira AQUI), me apaixonei pelas pessoas e mais ainda pelo instrumento (até troquei o meu por um melhor).
O último ukeday aconteceu no último domingo, embaixo de muita chuva. E é sempre nessas ocasiões que a gente percebe a paixão da galera. O encontro foi na praia do Leme, com a gente se apertando e curtindo muito o som um do outro.
Dessa vez, por ser o décimo encontro, a galera do Aloha (melhor grupo de ukers que você respeita) optou por fazer um esquema pocket show (assista aqui) e adivinha quem estava entre as atrações!
É sempre um privilégio enorme estar perto de tanta gente boa e talentosa. Eu aprendi muito com todo mundo nesse ukeday e comecei a repensar um monte de coisas no meu repertório, na minha apresentação, enfim. Vamos ver como fica daqui por diante.
Da esquerda para a direita: Edu, eu, Ana, Vinícius Vivas. E o Feroli atrás
Feroli, Vinícius Vivas e Ton White
Nando Fernandes (aqui no post representando todo mundo com quem acabei não tirando foto ou que ficou de fora deste post) e seu sopranino (que eu quase escondi na bolsa e trouxe pra casa)
Quero agradecer Andrea Rebello, Nando Fernandes, Vinícius Vivas e Ary Ferreira (desculpa se eu tiver esquecido alguém) por encabeçarem esse projeto e fazer acontecer de uma forma tão amistosa. Obrigada por acreditarem tanto em mim e fazerem eu (uma pessoa tímida horrores e com sérias dificuldades em socializar) me sentir tão acolhida e totalmente em casa. Vocês são demais!
Pra quem tem vontade de tocar ou acha legal, recomendo demais que vá a um dos nossos encontros que voltam em 2017.
P.S.: E obrigada Lari por me vender um uke tão lindoso que levantou minha moral!
P.S.²: Tem conteúdo demais desse dia e o post ia ficar gigante demais, então sugiro uma visita à página Ukulele Aloha e ao canal Ukulele Aloha Rio (que tem os vídeos das apresentações que rolaram no dia 13). 

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Não é estranho? (Tita)

No caso, ela teria esse jeito mais descontraído e serelepe (na minha cabeça, obviamente)
Dia desses fui perguntar pra minha mãe o porquê do meu primeiro nome (pra quem não sabe, me chamo Fátima Elisa – durmam com essa). Já sei que Elisa foi inspirado pela Lisa Simpson, numa insistência (muito bem vinda) do meu irmão em participar da escolha do meu nome. Mas Fátima eu já tinha esquecido, porque cada um me dizia algo a respeito. Mas então, minha mãe de pronto me respondeu: porque eu quis. Ok, e se não fosse uma criança de 9 anos, eu seria só Fátima.
Deixa eu me explicar. Acho Fátima um nome com uma responsabilidade imensa nas costas. Nome de gente mais experiente, com um tanto de linhas de expressão e uma vida totalmente diferente da minha. É estranho e só sei explicar assim. Me chamavam de Fátima lá pela quinta série e eu não ligava, juro. Mas depois que passei a realmente assumir minha personalidade, comecei a escolher como as pessoas iriam me chamar. 
É claro que meus pais ainda me chamam pelos dois nomes juntos. E não consigo imaginá-los me chamando de outra forma. E, na verdade, acho que minha relutância em ser chamada de Fátima vem justamente da dificuldade que as pessoas têm de ver meu nome composto como tal. É comum? Sei que não é. Mas nada me deixa mais incomodada que, por exemplo, numa chamada, Ana Beatriz, Maria Fernanda, Pedro Henrique e Luiz Felipe sejam chamados exatamente pelos seus devidos nomes compostos e na minha vez é Fátima. E acabou. Poxa, o Elisa vem junto no pacote! Dá pra usar ele também? 
Acho que foi um pouco por isso e um pouco querendo me desvencilhar da imagem bobinha que eu tinha na escola que mudei a forma de me apresentar. Então, enganei todo mundo que ia perguntar meu nome pra negligenciar o fato dele ser composto e passei a me apresentar só como Elisa. E aí pronto. Ficou Elisa. E, se não é numa conversa demorada ou na lista de presença da faculdade, ninguém fica sabendo que tenho um “primeiro nome”. 
E depois de pensar nisso tudo e analisar a resposta da minha mãe, fiquei tentando imaginar como seria se eu não tivesse uma segunda opção. Fátima Alecrin. Fafá Alecrin. Fatinha Alecrin. Tita Alecrin… Tita. Achei legal, achei fofo, peguei carinho. Mas não tem nada a ver com quem me tornei sendo Elisa. Se eu fosse Tita, seria outra pessoa. Como sou Elisa, não posso voltar atrás. 
Se um dia eu precisar resetar a vida, pode ter certeza que vou ser Tita. Mas eu espero nunca precisar. 

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