Autoconhecimento sem fronteiras

Autor: Elisa Alecrin Page 61 of 73

Provocando a realidade de dentro para fora e documentando o processo.

Bela Maldade (Rebbeca James)

Sabe quando você vai pra Bienal do Livro e encontra um livro com a capa legal e preço bacana? Foi esse o caso de Bela Maldade (compre agora). Acho que eu e todas as minhas amigas compramos esse livro na época. E ele ficou bastante tempo encostado na minha estante, mas finalmente (e acidentalmente) eu o peguei pra ler.

Sinopse: “Após uma horrível tragédia que deixou sua família, antes perfeita, devastada, Katherine Patterson se muda para uma nova cidade e inicia uma nova vida em um tranquilo anonimato.
Mas seu plano de viver solitária e discretamente se torna difícil quando ela conhece a linda e sociável Alice Parrie. Incapaz de resistir à atenção que Alice lhe dedica, Katherine fica encantada com aquele entusiasmo contagiante, e logo as duas começam uma intensa amizade. 
No entanto, conviver com Alice é complicado. Quando Katherine passa a conhecê-la melhor, percebe que, embora possa ser encantadora, a amiga também tem um lado sombrio. E, por vezes, cruel. 
Ao se perguntar se Alice é realmente o tipo de pessoa que deseja ter por perto, Katherine descobre mais uma coisa sobre a nova amiga: Alice não gosta de ser rejeitada…” 

Eu li esse livro mais rápido do que estou acostumada. Especialmente depois de levar quase metade do ano pra ler Paper Towns. E acho que a sinopse até deixa a desejar, porque a HISTÓRIA é bem mais bem elaborada.

Sendo BEM BREVE expressando a minha opinião sobre o livro, os personagens são apaixonantes de duas maneiras. Os que você ama, você ama muito. E os que você odeia, você quer que morram. Quando eu li a parte sobre a tragédia que aconteceu, eu não dormi (bem típico de mim). Achei a história bem contada, com detalhes bem pensados. Só achei que os acontecimentos poderiam ter sido distribuídos de outra forma. Porque a impressão que eu tive foi que a partir de um ponto as coisas aconteceram muito rápido. Tipo novela em que os capítulos ao decorrer da HISTÓRIA são pra encher linguiça e no último dia é que acontece tudo. Mas fora isso, achei a história intensa e o desfecho bem legal. Fazia tempo que eu não me empolgava tanto numa leitura. ♡

• • •
Follow Me:
YouTube | Instagram | Spotify

Deixe seu comentário

Ninguém se importa

Photo by Alex Boyd on Unsplash

Sabe aqueles dias em que as coisas dão errado sem motivo aparente? Então, ninguém se importa. E não estou aqui falando isso pra te desmotivar não, mas pra te prevenir. Porque o mundo não é uma fábrica de realização de desejos (thx Gus). E justo nesses dias, nos quais a gente precisa de um pouco de compreensão, isso simplesmente passa do outro lado da rua.
Meu conselho? Não abuse da sorte. E também, sob qualquer circunstância, pergunte se tem como piorar. Tem como, sempre tem. Tente ficar na sua, respirando sem fazer barulho, de preferência. Porque o mundo sente quando não estamos num bom dia e as respostas mais inesperadas e atravessadas nos deixam com a cara no chão. As coisas mais bestas têm potencial pra acabar de vez com a nossa esperança de que o dia melhore.
Sabe o que é mais bizarro? Todo mundo tem dias ruins. Todo mundo se sente meio bosta às vezes, se vê sem saber o que fazer com tanta coisa dando errado. Todo mundo às vezes vai dormir querendo poder resetar o dia e apagar os acontecimentos das últimas vinte e quatro horas. Mesmo assim, quando é você quem acorda pisando torto, tropeçando no lençol, perdendo a hora e errando as respostas, ninguém se importa.
Um último conselho? Aceita que dói menos. Afinal, é só mais um dia e ele também passa. ♡

• • •
Follow Me:
YouTube | Instagram | Spotify

Deixe seu comentário

É Primavera! ♡

Photo by Maja Petric on Unsplash
[Você pode ler ouvindo esta música]
Não sei vocês, mas eu amo a primavera. Vou ser julgada, xingada e ameaçada de linchamento por dizer isso, mas eu não gosto do tempo frio. Porque odeio sentir frio, fico meio “deprimida” com o céu fechado e a preguiça que eu já tenho normalmente dobra de intensidade. As estações não são muito bem definidas aqui no Rio de Janeiro. Sempre é calor demais (e também não estou dizendo que gosto dessa amostra grátis do inferno). Mesmo assim, fazendo sentido ou não, eu sempre me sinto muito bem quando chega a primavera.
É sobre recomeços, florescimento, despertar. A primavera também, mas estava falando da sensação que tenho quando ela chega. E faz algumas semanas que tenho me sentido como se flores fossem brotar em mim. O começo da primavera pra mim é quase ano novo. Faço resoluções, planos, tenho várias ideias e meus sentimentos ficam mais vívidos. E o bacana é que não existe a mesma auto-cobrança do começo do ano. Logo, não precisa ficar só na promessa.
Os últimos meses foram desanimadores, não escondi isso, mas também não falei tanto a respeito. Não gosto de ficar disseminando o que não é tão proveitoso. Mas, por sorte ou sei lá, eu continuei. Primeiro porque acho importante não desistir. Segundo porque tem uma galera muito legal que me ajuda de jeitos que eu nem sou capaz de expressar em palavras. Terceiro porque é vital não perder a esperança de que as coisas vão clarear, as ideias vão surgir e flores vão brotar. Afinal, é primavera. ♡
• • •
» Follow me «

SpotifyInstagram | YouTube

Deixe seu comentário

Page 61 of 73

Desenvolvido em WordPress & Tema por Anders Norén